Na quarta-feira, 27, o presidente da República, Jair Bolsonaro, pediu para que os caminhoneiros não parassem, porém, de acordo com ofício do Conselho Nacional de Transportes Rodoviários de Cargas, a greve para o dia 1º de fevereiro está mantida.
A greve só não acontece se todas as reivindicações da categoria forem atendidas pelo governo, garante o Conselho e Sindicatos que representam a categoria.
São mais de 40 mil caminhoneiros sindicalizados em 22 estados do Brasil.
Entre as demandas dos caminhoneiros, estão uma aposentadoria especial para o setor, piso mínimo estabelecido para frete e fiscalização mais atuante da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e também a diminuição no preço do diesel.
A Associação Nacional de Transporte do Brasil (ANTB) também confirmou participação na greve.