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Ex-galã da Globo vira motorista de aplicativo e é reconhecido por fãs

22 de julho de 2019

Iran Malfitano ficou conhecido no mundo dos famosos em 2001, quando deu vida ao personagem Gui, na oitava temporada de ‘Malhação’. Fora das novelas desde 2017, ele agora ganha a vida como motorista de aplicativo. As informações são da colunista Fábia Oliveira, do jornal ‘O Dia’.

“Eu desci do carro quase tendo uma síncope, porque o meu crush de Malhação estava dirigindo para mim”, afirmou uma fonte à coluna. A passageira ainda revelou que o ator foi muito educado e simpático durante a viagem. A nota de Iran como motorista é de 4,98 (sendo que o máximo é 5).

O último trabalho do ator na televisão foi na novela ‘A Terra Prometida’, exibida pela Record em 2016. Além deste papel e de ser protagonista em ‘Malhação’, Malfitano também atuou em outras novelas, como ‘Laços de Família’, ‘Kubanacan’, ‘Bang Bang’, ‘Cobras & Lagartos’ e ‘A Favorita’.

Guilherme Vieira

O ator Guilherme Vieira atuou em várias novelas no início dos anos 2000 e ficou marcado por interpretar Tonico, o filho da protagonista Ana Francisca, vivida por Mariana Ximnenes em “Chocolate com pimenta”. Como ator mirim ainda integrou o elenco das novelas “O beijo do vampiro”, “América”, a “A lua me disse”, “O profeta” e a última, “Cama de gato (2009)”. Hoje, aos 27 anos, barbudo e tatuado, ele mudou radicalmente de profissão e trabalha como produtor de uma feira de games.

Guilherme, que mora em Niterói, município do Estado do Rio de Janeiro, começou a atuar com apenas 2 anos fazendo comerciais. Sua primeira novela, “Vila Madalena”, foi aos 6 anos. Ele também participou do filme “Xuxa e os Duendes”, em 2001.

Eunice Baía

Em 2001, a indiazinha Tainá tornou-se um dos rostos mais conhecidos do público. O filme “Tainá – Uma aventura na Amazônia” foi assistido por quase um milhão de pessoas e foi premiado no Brasil e em Chicago, nos Estados Unidos. A atriz protagonista Eunice Baía, então com 10 anos, se divertia durantes as filmagens mas se assustava com o assédio da imprensa e com a falta da privacidade, como a própria conta.

Longe da mídia, Eunice se formou na faculdade de Moda há 3 anos e está criando sua própria marca com arte indígena, a “OKA”. Ela planeja devolver desenhos em quadros, e em breve, acessórios e roupas. Além disso, está estudando o roteiro de uma filme que estrelará no ano que vem, e que ela ainda não revela o nome.

“A marca é sobre “raízes de uma paraense”, que sou eu mesma (risos). Estou fazendo arte. Quero fazer parcerias mais para frente com outras etnias e conhecer mais sobre os donos dessa terra Brasil. Ano que vem já está certo para eu fazer um filme, estamos conversando sobre roteiro. Estou me preparando para voltar com tudo! Me aguardem”, garante Euníce que aos 28 anos vive em São Paulo.

Mãe de Antônio, de 6 anos, Eunice conta que o menino é um dos seus maiores fãs e já assistiu todos os filmes da franquia “Tainá”.

“Ele ama dizer que a mãe dele é a Tainá! Fica orgulhoso”, conta a designer e atriz que vê no filho sua veia para o mundo das artes: “Ele vai ser um artista”.

Eunice é descendente de índios da tribo Baré e teve que aprender arco e flecha e palavras em tupi-guarani para dar vida à Tainá. Longe da personagem que a consagrou, ela se assusta com a falta de debates sobre a importância da cultura indígena na atualidade:

“Acho que estão esquecendo dos índios. E somos um povo com uma cultura tão linda e tão sagrada! Tem que ser levado isso para frente, não ser extinto”.

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